terça-feira, 27 de abril de 2021

E - Oque já sei

1. Fator abiótico é uma característica física e química do meio que condicionam o comportamento e o funcionamento dos seres vivos.

2. Fatores abióticos climáticos edáficos.

3. Os fatores influenciam a forma como os seres vivos vivem tanto podem ser toleradas pelos seres vivos como podem por em risco a sua sobrevivência,

4. Nos dias mais curtos os animais começam a preparar-se para hibernar ou migrar, e nos dias mais longos os animais começam os rituais de acasalamento e a sua reprodução á também animais com hábitos diurnos e outros com hábitos noturnos  uns que não suportam luz  chamados lucífugos e uns que se sentem atraídos por ela chamados lucífilos, a exposição de luz nuns animais induz a produção de melanina no verão e no inverno a diminuição da produção de pigmentos, outros animais são bioluminescentes ou seja emitem luz;

Nas plantas a luz é indispensável á realização da fotossíntese e sem ela não conseguiriam produzir o seu próprio alimento que é fundamental para o seu crescimento, reprodução e para o alimento de outros organismos, o fotoperíodo também condiciona a altura da floração de determinadas espécies, quando uma planta é orientada pela luz designa-se por fototropismo, plantas localizadas em campos abertos têm aspeto robusto e verdejante mas as plantas que habitam sítios mais sombrios apresentam folhas largas que lhes permitem captar ao máximo a pouca luz disponível.


5. Animais que vivem na água chamam-se hidrófilas e animais que vivem em sítios com reduzida disponibilidade de água xerófilas, mesofilos que se desenvolvem melhor em sítios cm temperaturas regulares amenas, higrófilos habitam em sítios húmidos nos animais que vivem nas águas doces não aguentam a salinidade  das águas do mar e os peixes que vivem no mar não não sobrevivem na água doce porque a salinidade é muito baixa, nos sítios onde á bastante pluviosidade á uma grande biodiversidade mas nas regiões mais secas a humidade atmosférica é reduzida e a pluviosidade escassa e para o seres vivos viverem lá é preciso ter revestimentos impermeáveis, hábitos noturnos ou perdas mínimas de água através da urina e fezes;

Nas plantas a falta de água faz com que algumas tenham os caules carnudos, folhas reduzidas as espinhos e raízes extensas e pouco profundas numa grande área superficial e em solos arenosos algumas espécies apresentam raízes longas que captam água a grande profundidade, folhas e caules revestidos por ceras impermeáveis ou por pelos evita também a perda de água.


6. Com a temperatura os animais podem ser homeotérmicos ou seja animais que conseguem manter constante a temperatura do seu corpo ou também podem ser poiquilotérmicos ou seja a temperatura do corporal é variável em função da temperatura ambiental, com temperaturas muito baixas os animais têm pelagens muito densas e compridas e têm camadas espessas de gordura que ajudam a conservar o calor e orelhas e focinhos curtos que diminuem a superfície corporal exposta ao ambiente, e nas temperaturas altas as pelagens são curtas e extremidades amplas que aumentam a área corporal exposta ao ambiente e ajuda a perder calor, os animais também se deslocam para outras regiões onde as temperaturas são mais agradáveis isso designa-se migração ou também podem hibernar no inverno e estivar no verão;

As plantas também sofrem efeitos da variação da temperatura por isso as árvores e arbustos de folha caduca perdem as folhas no outono e reduzem a sua atividade ao mínimo, outras sobrevivem ao inverno apenas com as raízes ou caules ou ainda sobe a forma de sementes


7. Nas regiões polares ou na regiões da América do Norte que são constituídos por rochas e areias pode ser útil ter patas largas e almofadadas para não afundar na areia ou garras fortes para poder progredir na rocha ou no gelo, o solo também serve para alguns animais procriarem e protegerem suas crias, a humidade e a temperatura também favorece outros animais mais pequenos e as minhocas e os fungos transformam os resto orgânicos em sais minerais.;

As plantas fixas ao solo pelas raízes podem ser muito exigentes em relação á sua composição química, os rododendros não crescem em solos calcários e a cor da hortência varia com a acidez do solo.

8.  Na nossa região as temperaturas são bastante altas no verão e bastante baixas no inverno, a pluviosidade é baixa sendo assim em quase todo o continente, o solo é sedimentar  o que condiciona fortemente o tipo de ecossistema instalado e por causa que estamos perto de zonas costeiras é influenciado pelo vento.

E - Ficha Formativa

Página 82 E 83 do manual

1.
1.1 D)

1.2 C)

2.
2.1 Folhas duras e espinhosa, cobertas por uma cutícula espessa, reduzem as perdas de água e protegem do efeito abrasivo das areias transportadas pelo vento.

2.2 Raízes extensas e pouco profundas, que permitem captar a água numa grande área superficial.

2.3 No solo arenoso o cardo-marítimo tem um crescimento estimulado por causa que fica coberto por areia.

2.4 Se uma semente de cardo-marítimo caísse num lugar sombrio talvez não nascesse, porque isso iria afetar o seu crescimento e alimentação.

2.5 B)

3.
3.1 A)

3.2 A)

3.3 A)

3.4 C)

3.5 B)

3.6 A temperatura

3.7 Á uma elevada distribuição de robalos, porque quando esta espécie se reproduz aa temperatura é agradável para a espécie e porque á disponibilidade de alimento.

quinta-feira, 22 de abril de 2021

E5 - Respostas ás Perguntas

Página 73 do manual

1. Na parcela C

2. Na produção A á menos produção vegetal e na produção B á mais produção vegetal.

3. O fósforo.

4. Na parcela C não ouve fator limitante por isso houve muita produção vegetal.

5. Para ver qual é a diferença da produção vegetal quando não á alterações e quando á alterações.


Página 74 do manual

1. Caracol, plantas, bactérias, fungo e ácaros.

2. Os sais minerais veem dos restos orgânicos.

3. A proveniência da matéria mineral provem da transformação de restos orgânicos pelas minhocas, par de fungos e bactérias.

4. Os animais deixam o solo mais fértil, porque por exemplo as minhocas fazem buracos que deixam o solo mais poroso

5. O solo é um importante fator ambiente, porque sem ele os seres vivos não têm como se deslocar e viver.

terça-feira, 20 de abril de 2021

E5 - Influência do solo

O tipo de solo condiciona fortemente a existência e o modo de vida dos seres vivos uma vez que é nele que se deslocam ou vivem.

Adaptações dos animais: Patas largas e almofadadas, com garras fortes ou cascos, permitem a deslocação na rocha, na areia ou no gelo.
Animais como os coelhos, as toupeiras, os ratos, ou os lagartos e as cobras escavam galerias ou procuram tocas no solo para procriarem e protegerem as suas crias.

A humidade a temperatura do solo permitem a sobrevivência de caracóis, lesmas, bichos-de-conta, insetos e aranhas.
As minhocas, a par de fungos e bactérias, transformam os restos orgânicos em sais minerais, tornando o solo numa verdadeira centrar de reciclagem.

Os restos de animais e de plantas constituem detritos orgânicos que, em processo de decomposição, originam o húmus.
fig.1

Adaptações das plantas: Fixas pelas raízes, as plantas estão adaptadas às condições físicas e químicas do solo.

A produção máxima verificada na parcela C deve-se à presença de ambos os elementos minerais (azoto e fósforo), não atuando qualquer deles como fator limitante.

E4 - Respostas ás perguntas

 página 69 do manual

1. O fator abiótico representado na figura é a luz.

2. O fitoplâncton.

3. A luz exerce um efeito de atração no fitoplâncton e por isso é um animal lucífilos.

4. O zooplâncton  concentra-se a profundidades superiores a 200m durante o dia e de noite sobre para águas superficiais onde está o fitoplâncton que lhe serve de alimento. 

5. A quantidade e distribuição dos seres vivos no ambiente é muito condicionada pela quantidade de luz e pela consequente disponibilidade de alimento, como se sucede nos oceanos.

6. Para evitar os predadores durante o dia ou porque não suporta a luz ou seja é uma animal lucífugo.


página 70 do manual

1. A raposa ártica no inverno tem o pelo branco e no verão fica com o pelo mais escuro.

2. O animal camufla-se melhor dependendo da estação do ano.


página 72 do manual

1. A luz.

2. O trevo cresce quando o fotoperíodo é maior e o crisântemo cresce quanto o fotoperíodo é menor.

3. A planta de dia longo tem um aspeto mais verdejante e robusto e a planta de dia curto podem apresentar folhas mais largas.

E4 - Influência da luz

Fotoperíodo: A variação da duração do dia estimula, frequentemente, os seres vivos a alterar os seus comportamentos. O período de luz em cada 24 horas denomina-se fotoperíodo.
fig.1

Adaptações dos animais: No inverno, os dias mais curtos funcionam como um mecanismo de disparo que alerta os animais para o início das suas migrações ou os prepara para a hibernação.
Na primavera, com o fotoperíodo a aumentar, muitos animais iniciam os seus rituais de acasalamento e a sua reprodução.

O fotoperíodo condiciona a atividade de muitos animais que apresentam, assim, hábitos diurnos, quando são ativos durante o dia, ou hábitos noturnos, quando são mais ativos durante a noite. Alguns animais, de hábitos crepusculares, preferem o final do dia para aumentarem a sua atividade.

A luz exerce um efeito de atração sobre muitos seres vivos que não suportam a luminosidade e fogem dela. Estes denominam-se lucífugos.

Durante o dia, o zooplâncton concentra-se a profundidades superiores a 200m.
À noite, sobe na coluna de água, para águas superficiais, onde está o fitoplâncton que lhe serve de alimento.
A quantidade e distribuição do seres vivos no ambiente é muito condicionada pela quantidade de luz e pela consequente disponibilidade de alimento, como sucede nos oceanos.

A exposição de alguns animais à luz induz a produção de melaninas, pigmentos produzidos pela epiderme e que são responsáveis pelo escurecimento da pele e pelagem do mamíferos ou da plumagem das aves. A redução do fotoperíodo, durante o inverno, está associado à diminuição da produção de pigmentos e aos tons claros do revestimento destes animais.

Alguns organismo, como os pirilampos, conseguem produzir e emitir luz, um fenómeno denominado bioluminescência.

Adaptações das plantas: A luz é indispensável à realização da fotossíntese pelas plantas e outros seres fotossintéticos.

O fotoperíodo também determina, em certas espécies, a altura da floração, do crescimento, da maturação dos frutos e da germinação das sementes.

O movimento das plantas orientado para uma fonte de luz, ou no sentido oposto, designa-se fototropismo.

Plantas localizadas em campo aberto podem apresentar um aspeto mais robusto e verdejante. As plantas que habitam locais mais sombrios podem apresentar folhas mais largas que lhes permitem captar o máximo da pouca luz disponível.

terça-feira, 13 de abril de 2021

E3 - Respostas ás Perguntas

 página 67 do manual

1. As raízes da acácia são longas ; e as raízes do cato espalham-se por uma grande área do terreno 

2. As raízes da acácia são assim para conseguirem captar a água a grande  profundidade  e os catos têm as raízes assim para permitirem absorver rapidamente, sempre que chove, uma grande quantidade de água.

E3 - Influência da água

 As espécies com grande afinidade para a água denominam-se hidrófilas; as espécies xerófilas adaptaram-se a ambientes com reduzida e irregular disponibilidade de água.


Adaptações dos animais- A concentração de sais na água ou salinidade é um fator determinante da presença de organismos vivos nos ambientes aquáticos.

Revestimentos impermeáveis, hábitos noturnos ou perdas mínimas de água através da urina e das fezes são adaptações frequentes em animais sujeitos a climas desérticos.

  • O dromedário pode viajar pelo deserto escaldante durante oito dias sem comer nem beber.
  • Obtém da gordura armazenada na sua bossa a água de que necessita para sobreviver.
  • Quando a água e a comia estão disponíveis, recupera o seu peso em dois ou três dias e consegue beber, de uma só vez, 150 litros de água.
fig.1( dromedário)

Adaptações das plantas- Nos ambientes secas, as plantas podem apresentar caules carnudos, que armazenam água, folhas reduzidas a espinhos que evitam perdas por transpiração, e raízes extensas e pouco profundas, que permitem captar água numa grande área superficial.


Algumas adaptações das plantas das dunas à falta de água:

  • Funcho marítimo- Tem as folhas carnudas para armazenar água.
  • Madorneira- Tem folhas finas para perder menos água por evaporação.
  • Cardo marítimo- As folhas são revestidas por serosa, que impermeabiliza e impede perdas excessivas de água.
  • Luzerna das praias- Folhas revestidas por pilosidades para evitar perdas e água e proteger do solo.
  • Poligno da praia- Tem folhas enroladas para perder menos água por evaporação.
Em solos arenosos, certas espécies apresenta raízes longas para conseguirem captar água a grande profundidade. Folhas e caules revestidos por ceras impermeáveis ou por pelos menos também ajudam a diminuir as perdas de água por transpiração.
No cato, as raízes permitem absorver rapidamente, sempre que chove, uma grande quantidade de água, pois espalham-se por uma grande área de terreno.

fig.2 (cato)

quinta-feira, 8 de abril de 2021

E2 - Repostas ás perguntas

Página 61 do manual

1. Os efeitos da temperatura não se sentem de igual forma em todos os animais, porque dependem do seu período de atividade, ao seu comportamento e ás características morfológicas e fisiológicas que apresentam.

2. A vantagem da regulação da temperatura corporal pelos animais homeotérmicos é que assim eles nem sentem calor em sítios de temperatura muito alta e também não sentem frio em sítios de temperatura muito baixa.


Página 63 do manual

1. O feneco vive num tipo de ambiente com temperaturas altas, por isso vive no deserto e a raposa-ártica vive num ambiente de temperaturas muito baixas, por isso vive na tundra.

2. O feneco tem orelhas grandes, focinho comprido e pelagem curta; A raposa-ártica tem orelhas curtas, focinho compacto e pelagem comprida e densa.

3. As pelagens densas e compridas e camadas espessas de gordura ajudam a conservar calor, um corpo compacto, com orelhas e focinhos curtos, ajuda a diminuir a superfície exposta ao ambiente, reduzindo, assim, as perdas de calor; As pelagens curtas e extremidades amplas, que aumentam a área corporal exposta ao ambiente, ajudam a perder calor.

4. O tamanho das patas também contribui para a regulação da temperatura corporal, as patas largas fazem perder calor e as patas com dedos mais juntos ajudam a não perder calor.

5. A cobra-de-água regula a temperatura do seu corpo em função da temperatura ambiental.

6. Fator limitante é quando a intensidade da luz, as temperaturas ou as quantidades de água desviam-se muito do ponto ótimo adequado ao máximo desenvolvimento e reprodução de um ser vivo.

7. O bivalve A consegue viver em sítios com temperaturas entre os 0º e os 18º por isso é estenotérmico e o bivalve B consegue viver em sítios com temperaturas entre os 5º e os 33º por isso é euritérmico.

8. A temperatura ótima para o bivalve A é de 9º e para o bivalve B é de 25º

9. O bivalve A tem menor tolerância à temperatura do que o bivalve B.

10. O bivalve B tem uma maior distribuição geográfica, porque tem um maior fator limitante do que o bivalve A.

quarta-feira, 7 de abril de 2021

E2 - Influência da temperatura

 Animais homeotérmicos: São animais que conseguem manter constante a temperatura do seu corpo, independentemente das variações da temperatura do ambiente. É o caso das aves e dos mamíferos.

Animais poiquilotérmicos: A temperatura corporal destes animais é variável em função da temperatura ambiental. Sucede com invertebrados, peixes, anfíbios e répteis.

  • O feneco habita regiões com temperaturas muito elevadas, como alguns desertos.
  • O feneco tem orelhas grandes, focinho comprido e pelagem curta.
fig.1
  • A raposa-ártica vive num ambiente com temperaturas muito baixas.
  • A raposa-ártica tem orelhas curtas, focinho compacto e pelagem comprida e densa.
fig.2
  • O endro passa o inverno em forma de semente.
  • No inverno, o pibiteiro perde as folhas.
  • No inverno, o selo-de-salomão fica reduzido a um rizoma enterrado no solo.
  • Os bolbos do narcismo-trombeta formam novas plantas com a chegada da primavera.
Adaptações dos animais: Pelagens densas e compridas e camadas espessas de gordura ajudam a conservar calor. Um corpo compacto, com orelhas e focinhos curtos, ajuda a diminuir a superfície corporal exposta ao ambiente, reduzindo, assim, as perdas de calor.
As pelagens curtas e extremidades amplas, que aumentam a área corporal exposta ao ambiente, ajudam a perder calor.

Migração: Deslocação dos aniamiss, em certas alturas do ano, para outras regiões onde as temperaturas lhes são mais favoráveis.

Hibernação e estivação: Redução das atividades vitais para valores mínimos, num sono letárgico durante o inverno, a hibernação, ou dura durante o verão,a estivação.

Adaptações das plantas: No inverno, as árvores e arbustos de folha caduca perdem as folhas e reduzem a sua atividade no mínimo. Outras conseguem sobreviver apenas com as raízes ou caules ou, ainda, na forma de sementes.

terça-feira, 6 de abril de 2021

E1- Respostas ás perguntas

 página 59 do manual

1. A temperatura.

2. A zona de maior conforto é a letra C, B e D, porque os fatores abióticos lá são mais agradáveis para as borboletas.

3. O ponto ótimo é a intensidade do fator abiótico para o qual o número de indivíduos atinge o máximo.

4. As zonas de intolerância para as borboletas são as letras A e E, porque as borboletas estando lá podem pôr em risco a sua sobrevivência.

5. As zonas acarretam stresse para as borboletas são as letras B e D

6. As borboletas têm de viver em sítios com certo tipos de fatores abióticos senão podem morrer por exemplo se só sobreviverem em sítios com 10 a 15 graus Celsius não vamos encontra-las em sítios com mais ou menos graus que isso 


página 60 do manual 

1. A luz é muito e faz aumentar o calor.

2. A temperatura faz com que muitos animais sejam noturnos porque e noite as temperaturas estão mias baixas.

3. A escassez de água faz com que as plantas tenham picos em vez de folhas para não perderem água.

4. Com certo de tipo de solo á certo tipos de plantas que faz existir certos tipos de animais.

E1 - Fatores Abióticos

 Os fatores abióticos que mais condicionam a existência de um organismo vivo num dado local são a temperatura, a água, a luz, o vento e o tipo de solo sobre o qual se deslocam ou vivem.

O ponto ótimo corresponde à intensidade do fator abiótico para o qual o número de indivíduos atinge o máximo.A intensidade da luz, os valores de temperatura ou as quantidades de água podem desviar-se muito de um ponto ótimo, passando a funcionar como fator limitante.

Numa região desértica, os fatores abióticos exercem um efeito externo nos seres vivos, determinando o seu número e distribuição no terreno.

fig.1



Doenças e saúde do sistema linfático

Exemplos de doenças do sistema linfático: *1 Leucemia   *2 Linfoma   *3 Linfedema 1* Leucemia: Existem vários tipos de leucemia, mas todos...